À parte eventuais brincadeiras como a instituição do "ratobol" como novo esporte nacional, a situação das chuvas é de fato preocupante.
Aí, remexendo antiguidades musicais, decidi trazer para aqui trechos de duas canções que tratam desse tema de modo mais próximo ao que estou sentindo: desolação... Ei-las:
Zelão (Sérgio Ricardo)
(...) Choveu... Choveu
A chuva jogou seu barraco no chão
Nem foi possível salvar violão
Que acompanhou morro abaixo a canção
Das coisas todas que a chuva levou
Pedaços tristes do seu coração
Mas todo o morro entendeu quando Zelão chorou
Ninguém riu, ninguém brincou e era carnaval
Agüenta a Mão, João (Adoniran Barbosa / Hervé Clodovil)
Não reclama
Contra o temporal
Que derrubou teu barracão
Não reclama
Güenta a mão João
Com o Cibide
Aconteceu coisa pior
Não reclama
Pois a chuva
Só levou a tua cama
Não reclama
Güenta a mão João
Aí, remexendo antiguidades musicais, decidi trazer para aqui trechos de duas canções que tratam desse tema de modo mais próximo ao que estou sentindo: desolação... Ei-las:
Zelão (Sérgio Ricardo)
(...) Choveu... Choveu
A chuva jogou seu barraco no chão
Nem foi possível salvar violão
Que acompanhou morro abaixo a canção
Das coisas todas que a chuva levou
Pedaços tristes do seu coração
Mas todo o morro entendeu quando Zelão chorou
Ninguém riu, ninguém brincou e era carnaval
Agüenta a Mão, João (Adoniran Barbosa / Hervé Clodovil)
Não reclama
Contra o temporal
Que derrubou teu barracão
Não reclama
Güenta a mão João
Com o Cibide
Aconteceu coisa pior
Não reclama
Pois a chuva
Só levou a tua cama
Não reclama
Güenta a mão João
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