tag:blogger.com,1999:blog-8231903521887071301.post3957366195414941901..comments2022-04-11T09:32:48.259-03:00Comments on Um eterno brain storm: Clarice Lispector me ajudando (de novo) (como sempre)Ailton Augustohttp://www.blogger.com/profile/03434662541455819299noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-8231903521887071301.post-19588796920407395542013-08-20T11:09:36.830-03:002013-08-20T11:09:36.830-03:00Helena, bom dia! Prefiro que a mosca chegue para a...Helena, bom dia! Prefiro que a mosca chegue para alegrar :) Suas considerações são interessantes pois realmente não devemos pensar na solidão como algo sempre negativo, sobretudo se temos a oportunidade de valermos-nos dos momentos de recolhimento para alcançar esse equilíbrio de que você fala.<br /><br />Na medida do possível, tento respeitar as fases, hiatos, silêncios e transformações da minha vida. Mas às vezes tenho a tentação de escrever a respeito (claro, nem tudo que escrevo vem a público). No caso deste texto, eu quis apenas externar algumas inquietações ante não só o que me acontece como também ante a "impossibilidade" de falar sobre essas inquietações. De qualquer forma, algo consegui escrever e estou escrevendo agora. Obrigado pela leitura atenta e pela dica de leitura. Abraços!!! Ailton Augustohttps://www.blogger.com/profile/03434662541455819299noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8231903521887071301.post-23886031183480404742013-08-19T05:40:57.666-03:002013-08-19T05:40:57.666-03:00"Eu sou a mosca que chegou para lhe abusar&qu..."Eu sou a mosca que chegou para lhe abusar" ou alegrar, como queira. Entendo que há uma distinção entre ser ou querer estar solitário. Eu tenho amigos e não abro mão da minha solidão, necessária para o meu equilíbrio. Podemos estar sós ao mesmo tempo que rodeado de amigos ou não nos sentirmos sozinhos quando estamos sós, num espaço, sem ninguém mais no plano físico e palpável que rodeia cada um de nós. Penso que devemos respeitar as fases, os hiatos, os silêncios, as transformações. Deixo aqui o link para uma prosa poética que escrevi num destes momentos: De a sentir... Abraços! http://bluemaedel.blogspot.de/2012/12/de-sentir.htmlHelena Frenzelhttps://www.blogger.com/profile/11431966565941871495noreply@blogger.com