Minha outra incursão pelo cinema argentino foi a película Igualita a mí (Argentina, 2010, 108 minutos), que fui ver no cinema aqui de Villa María, junto com Luis, Gonzalo, Carolina e Daniel. Cada entrada custou $ 20 (vinte pesos, aprox. R$ 10) e esse valor me pareceu bastante caro, ainda quando penso que equivalem a dez reais. Em todo caso, como não freqüento muito os cinemas brasileiros, nem tenho idéia de quanto custa uma entrada para fazer uma comparação e uma valoração mais justa. Mas, vamos ao filme.
Trata-se de uma comédia que narra as peripécias de um solteirão na casa dos 40 anos que vê sua vida mudar radicalmente ao descobrir que tem uma filha, já adulta, concebida muitos anos antes em uma viagem à Bariloche. Para ajudar, a filha aparece em sua casa já grávida.
Apesar de ser um tanto longo para uma comédia, o filme convence e cumpre sua missão de fazer rir. Prova disso foram as sucessivas ondas de riso que se espalharam pela sala de exibição nos momentos mais engraçados. Ondas estas às quais me somei de bom grado. O único senão do filme, na modesta opinião do autor destas impressões de viagem, é o final: por que o protagonista tinha de se conformar com a chegada da idade e da neta e converter-se num exemplar patriarca?
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